segunda-feira, 9 de maio de 2011

Curso Optativo "Eixo: Natureza e Sociedade nos anos iniciais do fundamental."

Estão abertas as inscrições do Curso Optativo "Eixo: Natureza e Sociedade nos anos iniciais do fundamental.
Os interessados deverão procurar a coordenação pedagógica para preencher a ficha de inscrição que deve ser enviada até o dia 13/05/2011

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Curiosidades sobre a Páscoa

A festa da ressurreição - Conheça o significado da Páscoa, a maior festa do calendário cristão

A palavra Páscoa vem do hebraico Pessach, que significa ressurreição, vida nova. Os antigos hebreus foram os primeiros a comemorar a Páscoa, que possui diversos significados. Em termos históricos, ela celebra a libertação dos hebreus da escravidão no Egito e a passagem através do Mar Vermelho. Livres, eles passaram a formar um povo com uma religião e um destino comuns. É com o sentido de libertação que, até hoje, os judeus celebram esta festa.
Os cristãos também comemoram a Páscoa. No entanto, o significado da festividade é diferente no cristianismo. Nela, celebra-se a ressurreição de Jesus Cristo que, segundo a bíblia, teria ocorrido três dias depois da sua crucificação. A Páscoa é uma data móvel, que acontece anualmente entre 22 de março e 25 de abril. Como no Hemisfério Norte esse período coincide com a chegada da primavera, o Pessach também é a festa do início da colheita dos cereais e da chegada da nova estação .
Mas há um modo mais fácil de saber quando é o domingo de Páscoa. Basta contar 46 dias a partir da quarta-feira de cinzas. A Páscoa cristã é antecedida pela Quaresma, período que dura 40 dias entre a quarta-feira de cinzas e o Domingo de Ramos, que acontece uma semana antes da Páscoa.



Feliz passagem e Ressureição para uma nova vida a todos e que juntos possamos a cada dia melhorar a nossa realidade!


domingo, 17 de abril de 2011

Fórum da semana - Bullying e o massacre do Realengo - RJ - Participem!!



"Não é possível refazer este país,
democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes
brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda."  
( Paulo Freire )  .

 É possível estabelecer uma  relação entre o massacre ocorrido no Rio de Janeiro no bairro do Realengo e esta citação de Paulo Freire? Segundo informações veiculadas pela mídia,  Wellington era um aluno mediano, sem amigos e constantemente era alvo de piadas e humilhações. Aos 10 anos, foi lançado a uma lixeira pelos seus colegas, e era apelidado por Sherman, uma referência a um personagem Nerd do filme American Pie. É relevante que tratava-se de uma pessoa com sérios desvios psiquiátricos, e isso o levou a tomar esta atitude extremamente violenta e descabida. 
Mas é evidente também que  Wellington foi vítima de bullying, como a escola pode identificar esse problema e seus possíveis efeitos combatendo esse mal?

DEFICIÊNCIAS: Mário Quintana

Dia Mundial da Voz

Indicações de livros para cada faixa etária - Educar para Crescer.

 O instituto educar para crescer organizou  indicações de livros que o aluno deve ler dos 2 aos 18 anos (mensalmente) para que tenha uma boa formação e chegue a fase adulta com boas referências literárias.

Cada idade foi elaborada por um profissional da área: Professores de literatura, escritores e outros.
Muito boa a idéia, esperamos que vocês gostem! Dêem uma olhada e comentem!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Leitura - JEIF 04/04/2011

Avaliação Externa

Segundo Ney (2008), não existe administração ou gestão sem um "mapa de voo", ou seja, não se muda um país se não há um projeto de sociedade e uma política de educação voltada para esta sociedade pensada. Nesse sentido, a realidade precisa ser estudada, a fim de que um diagnóstico possa ser traçado e um plano de voo possa ser elaborado. Tal compreensão da realidade, quando se pensa no sistema educacional, é viabilizada por meio da avaliação. E os resultados de um processo avaliativo dessa natureza devem fornecer dados que permitam aos gestores educacionais tomarem decisões, mudarem estratégias e promoverem intervenções pedagógicas consoantes à natureza de suas demandas, favorecendo, assim, melhor direcionamento dos investimentos públicos no sistema educacional
No contexto das políticas públicas, os debates sobre o acesso e a qualidade da educação formal têm ganhado cada vez mais atenção e incentivado ações avaliativas em diversas instâncias do sistema de ensino com vistas a esse monitoramento. A Constituição Federal, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o Plano Nacional de Educação (PNE) e o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), por exemplo, constituem-se como as referências legais que imputam ao Estado o dever de ampliar e garantir processos de educação formal de qualidade que sejam consoantes ao rápido crescimento tecnológico, econômico e cultural da sociedade. A avaliação educacional no país, em suas distintas classificações, tem se expandido e disseminado cultura por diversos estados e municípios, incentivando práticas educativas inovadoras e coerentes com a nova égide da educação: o desenvolvimento de habilidades e competências dos alunos para a vida na sociedade atual. A avaliação relacionase a várias dimensões da ação humana e, no âmbito educacional, ganha atenção especial pelo fato de ser tomada como um exercício do dia a dia a serviço da aprendizagem. A averiguação das habilidades e competências dos seus alunos reflete a eficácia da atuação pedagógica da escola e do sistema de ensino de forma geral. Os procedimentos adotados nas grandes avaliações carregam consigo a missão de construir informações que, de fato, aproximem- se da realidade das escolas e promovam um constante aperfeiçoamento das ações educacionais desenvolvidas no seu cotidiano, favorecendo, assim, o desenvolvimento e a emancipação dos seus alunos. No dia a dia sempre acompanhamos o desempenho escolar de nossos alunos utilizando avaliações. Às vezes utilizamos provas, trabalhos em grupo ou individual, assim como participação nas aulas. Todas essas formas de avaliação nos dão um diagnóstico da situação dos nossos alunos e nos ajudam a (re) dimensionar nosso trabalho em sala de aula. Como, então, preparar a escola e os nossos alunos para os desafios postos pela avaliação externa? Qual é a relevância de uma avaliação externa? Quais são os objetivos de uma avaliação externa? Por que, em muitos casos, ela é tão diferente da avaliação realizada em sala de aula? E será que ela avalia mesmo? Tradicionalmente, as escolas valorizavam os conteúdos, as noções e os conceitos oriundos das diversas disciplinas previstas pelo currículo. Mas o que fazer com essas informações? Qual é o valor funcional desse conteúdo para a vida dos alunos? Atualmente, confere-se relevância aos conhecimentos como ferramentas para o desenvolvimento de competências individuais e coletivas na escola, ou seja, o conteúdo é o meio pelo qual as habilida-des serão construídas (PERRENOUD, 1999). O paradigma atual da educação no mundo sustenta o pressuposto de que o desenvolvimento do estu-dante deve estar pautado na formação de compe-tências para sua vida em sociedade. Em consonân-cia com essa tendência mundial, a educação básica, no Brasil, está aliada ao compromisso de formar o perfil de seus educandos de maneira a potenciali-zar suas habilidades diante das possibilidades das escolhas pessoais e profissionais. As diretrizes go-vernamentais, como os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e as Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM), já trazem em seus pressu-postos educacionais essa orientação. Nessa direção, os processos de avaliação educa-cional estão sendo ampliados em seus procedi-mentos metodológicos, mensurando não apenas o que o aluno domina do conteúdo que lhe foi ensinado, mas também as habilidades e as com-petências que lhe permitem aplicá-lo em sua vida cotidiana. O UNIVERSO DA AVALIAÇÃO EXTERNA A avaliação educacional pode ter distintas classi-ficações em virtude das dimensões que se preten-de pesquisar. A avaliação educacional interna é aquela realizada no dia a dia escolar por meio de ações oriundas de estratégias docentes. Essa avaliação tem por objetivo analisar o processo de aprendizagem de um grupo de alunos. Já a ava-liação educacional externa é elaborada e aplicada por profissionais externos ao ambiente escolar e visa avaliar um sistema ou rede de ensino no intuito de subsidiar a elaboração de políticas educa-cionais e outras tomadas de decisão por parte dos gestores. Por essa caracterização, a avaliação externa apre-senta algumas especificidades. A primeira delas é o grande número de participantes envolvidos em diferentes locais, o que requer um aparato logísti-co e operacional que garanta a aplicação das pro-vas no mesmo dia e local, preservando o princípio da isonomia entre seus participantes. A segunda refere-se à qualidade dos instrumentos utilizados – provas e questionários. A construção desses ins-trumentos deve ser padronizada e atender a crité-rios metodológicos. As provas são consideradas instrumentos rele-vantes do processo de avaliação educacional, pois, geralmente, utiliza-se o desempenho aca-dêmico dos alunos como variável indicadora da eficácia do sistema educacional, complementada com informações acerca do contexto escolar (SO-ARES, CÉSAR e MAMBRINI, 2001). Esses testes são situações estrategicamente planejadas para a obtenção de informações sobre o aprendizado dos alunos e devem indicar quais competências já estão consolidadas e aquelas que ainda pre-cisam ser desenvolvidas. Para que isso seja al-cançado, é necessário adotar uma sistematização procedimental a fim de conferir confiabilidade aos resultados gerados. É importante destacar que é considerada uma boa prova aquela que equilibra a distribuição de itens fáceis, médios e difíceis, sendo que a maior quantidade deve ser de itens com dificuldade mediana. O objetivo desse equilíbrio é atingir os diferentes níveis em que se encontram os avalia-dos e conseguir discriminar os alunos de menor e maior proficiência.
Pesquisa & Avaliação: Revista da Escola: Prova São Paulo 2010 / UnB. Cespe.
Seu lugar no processo de Avaliação Educacional Por Pollianna Galvão Soares e Girlene Ribeiro de Jesus

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